segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Rei Jeú - Fazendo a Vontade de Deus



Deus tem uma forma particular de executar seu propósito, e inúmeras vezes nos perguntamos qual é a vontade de Deus diante de situações que vivenciamos.
E Ele mesmo tem demonstrado que é aquilo que ele diz, sua vontade, por meio de sua palavra. Não a vontade particular para mim ou de outrem, mas sim a sua plena vontade.
Até o próprio Jesus disse:” ...que o Filho de si mesmo nada pode fazer, senão o que vir o Pai fazer” (Jo 5.19), como um filho imita o exemplo do pai, Jesus nos fala claramente o que é fazer a vontade do Pai.
Diante desse foco sobre a vontade de Deus, me deparei com a história do rei de Israel, Jeú, sem linhagem real, escolhido por Deus dentre os que praticavam a maldade, porque a Israel vivia uma era de desobediência a Deus. Escolhe Jéu, capitão do exército do rei Acazias, ungindo rei para fazer cumprir o que Deus tinha predito ao profeta Elias. Entendo que Deus escolheu uma pessoa preparada para guerra, articulosa e sagaz para cumprir seu propósito. Alguém que cumpriria fielmente as ordem de Deus, alguém que seguiria fielmente regras de um general.
Jeú obstinadamente seguiu para Ramote-Gilleade, sem negociação de sua empreitada, visto que cavaleiros foram ao seu encontro para saber de seu intento, seguiu ferozmente ao seu destino e executou a sua missão de destruir todos da casa de Acabe e vingar todos os atos de Jezabel e assim matou os reis Acazias e Jorão; armou cilada e matou todos os seguidores de Baal, porém certificou-se de que entre eles não se encontravam servos do Senhor. E assim todos da casa de Acabe; profetas de Baal e seus seguidores; Jezabel, atirada de uma janela e seu corpo foi devorado por cães, cumpriu-se assim toda a vontade de Deus por meio do rei Jeú para Israel.
Ao obedecer Jeú cumpriu, exatamente, o propósito de Deus para Israel e assim Deus preservou sua descendência até a quarta geração e um reinado prolongado. Apesar da sua excelente obra, Jeú manteve seus ídolos, desobedeceu também a Deus como seus antecessores.
O que vale notar é que Deus usou alguém que cumpriria fielmente seu propósito, apesar de ser quem era. E apesar de quem éramos e de quem somos, Deus tem usados servos na atualidade para cumprir seu querer! E sua vontade é revelada por meio dEle em sua palavra.

quinta-feira, 21 de março de 2013

Vamos à Quixabinha



Escuto o estalar
E na passada, o pedaço a quebrar.
Capim branco,
Macio, será?
Não, corte afiado fará!
Quilômetros a andar...
Cansada, quero num burro me encostar.
Ai, me espetei!
Mais um graveto, a estrada
vou riscar.
Ah, porteira, quando irei avistar?
Ainda, está longe?
Acelere o passo, a noite vai chegar!
As cobras vão sair, a raposa pode passar
O guaxinim, olhe! 
Só vejo o rasto.
Tenho sede.
Já está perto.
Mais uma porteira...
Mais um passadiço,
Outro arame para atravessar.
Minhas pernas...arranhões a queimar.
Anoiteceu, um candeeiro a brilhar.
É ali que vamos pousar.




terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

De Pr. Almir Tavares:



QUEM NÃO SE ARRISCA...


Quem não se arrisca não petisca. Este é um ditado que escuto há muito tempo. Não sei em que contexto ele surgiu, mas creio que a mensagem que ele quer transmitir é que aquelas pessoas que não estão dispostas a arriscar, nunca desfrutarão de uma vitória genuinamente sua.
Lembrei-me deste ditado ao ler o livro O Silêncio de Adão. Nele conheci a história de Alberto Andrews. Como todo garoto norte-americano, assim imagino, Alberto foi iniciado no beisebol. Nas primeiras vezes que jogou como rebatedor (o que fica com o taco tentando acertar a bola) ele foi eliminado durante vários jogos por não conseguir acertar a bola. O esporte deixou de ser prazeroso para ser embaraçoso.
Mas naquela temporada ele fez uma descoberta que iria moldar sua vida. Percebeu que vários outros jogadores também não conseguiam rebater, mas não eram eliminados, e ainda conseguiam avançar algumas bases. Isto acontecia porque eles não arriscavam a tacada, ficavam com o taco em cima do ombro, esperando o arremessador errar para então fazerem progresso. Alberto passou o resto da temporada sem dar nenhuma tacada, algumas vezes foi eliminado, mas quando o arremessador errava mais do que ele, ele conseguia avançar. E se depois dele vinha um bom rebatedor no seu time, ele até conseguia ganhar o jogo. Seria como um jogador de futebol que nunca se apresenta para receber a bola. Nunca errará um passe ou um chute. Seu time poderá até ganhar, se o adversário errar mais, ou se seus companheiros jogarem por ele.
Alberto transferiu este modo de proceder para a vida. Ele passou a não tomar decisões com medo de fracassar. O sucesso que conseguiu ou foi resultado dos erros dos outros, ou porque fazia parte de uma equipe onde outro tomava as decisões e acertava, mas não por conta de atitudes dele.
Pude ver nesta história alguns retalhos de minha vida. Lembro-me de alguns jogos de futebol que participei, como eles eram difíceis, eu preferia não me apresentar para receber a bola, era omisso em campo, quanto menos pegasse na bola, menos erraria. O pior é que em certas situações difíceis da vida agi do mesmo jeito. Percebia que minha ação faria diferença, mas decidia me omitir. Não arriscava com medo de errar, demonstrar incompetência e sofrer a vergonha que é resultante dela. Preferi que outros decidissem, pois se errassem a culpa seria deles e se acertassem eu também sairia ganhando.
Noto que este é o jeito que muitas pessoas escolheram para viver. Jamais querem se expor, nunca se arriscam. Deixam sempre as decisões para os outros, não expressam suas opiniões em momentos que uma grande decisão precisa ser tomada. São maridos que se omitem, deixando todas as decisões para esposas e filhos, são esposas que não participam e deixam os maridos carregarem o fardo, das decisões, sozinhos.  São pessoas que não abrem um negócio com medo da falência, que não entram num curso com medo de não aprenderem, que não fazem um concurso com medo de serem reprovados, que não se envolvem em relacionamentos com medo de se decepcionarem, enfim, pessoas que não assumem responsabilidades com medo do fracasso.  Pessoas que preferem a segurança de avançar em cima do erro dos que estão do outro lado, ou do acerto de quem está do seu lado, mas jamais por causa de si mesmas.
Muitas vezes o sucesso também amedronta alguns. Se tomarem a iniciativa e acertarem, serão aplaudidos, e isto é bom. Mas, a vitória tem seu preço: a expectativa sobre eles aumenta, espera-se mais de quem acerta. Da próxima vez, as outras pessoas vão ficar esperando que novamente aquele que decidiu o jogo tome a iniciativa e vença novamente.  O sucesso cria uma pressão ainda maior sobre nós.  Ninguém espera muito de um time que está perdendo, mas se um time sempre ganha, todos cobram mais dele. Esta pressão das expectativas assusta algumas pessoas. Eles preferem serem neutras na vida e que ninguém espere nada delas. Para elas, a dor da indiferença é menor do que a dor da pressão das expectativas. Preferem depender dos acidentes da vida para avançar, e se não avançarem a dor será menor, já que ninguém esperava muita coisa delas. 
O interessante é que as pessoas que agem assim têm a tendência de criticarem os outros quando eles resolvem agir e são derrotados. Depois da decisão tomada, e não bem sucedida, elas logo abrem a boca para dizer como é que deveria ter sido feito isto ou aquilo. Antes se omitiram, mas agora são doutoras no assunto.
Estas pessoas nunca experimentam a alegria de ter uma vitória genuinamente sua. De terem avançado, não por uma casualidade do erro de alguém ou acerto de outro, mas porque elas mesmas arriscaram e conseguiram. Além disso, elas passam na vida sem fazer diferença. Elas pensam que se não ajudam, também não atrapalham. Mas, elas atrapalham sim. Porque há outro mal que estas pessoas causam. Sua omissão é uma forma de atrapalhar.
Talvez a maioria delas nem perceba. Mas elas infligem dor em outras pessoas quando se omitem. Elas aumentam o fardo daqueles que tem que tomar as decisões por elas, ou sem a ajuda delas. Quantos casamentos são vazios porque não há participação! Não são parcerias, antes, é um que se joga nas costas do outro, ficando na espera. Quantas mulheres são frustradas porque seus maridos deixam todas as decisões para elas! Quantos homens estão estressados porque sentem as expectativas de suas esposas, mas elas apenas olham e nunca se arriscam a ajudar! Quantos filhos desorientados porque seus pais se omitiram de lhe mostrar um caminho na vida!
Quando posso mudar uma situação com uma decisão de minha parte e me omito, quando fujo de uma responsabilidade que é minha, quando me escondo de ajudar quem está na liderança e precisa ouvir minha opinião, quando fico apenas na arquibancada, esperando que outros façam e conquistem a vitória para mim, quando não me apresento no jogo para receber a bola, eu aumento o peso nos ombros de outras pessoas, e assim eu atrapalho. 
     Pecamos quando nos omitimos. É isso que é dito em Tiago 4.17: "Portanto, aquele que sabe que deve fazer o bem e não o faz nisso está pecando." Fazer o que é errado é pecado, e deixar de fazer o que é certo também. 
Que tipo de jogador nós somos na vida? Que tipo de cônjuge você é? Participa ou se omite? Que tipo de pai ou mãe você é? Mostra a direção ou deixa tudo por conta dos filhos? Que tipo de membro você tem sido na igreja? É participativo, ou apenas espera que os outros façam? 
Que tal participar do jogo? Pode ser mais doloroso, mas é bem mais gratificante!
Pense nisso para 2013.
09.01.2013

Fonte:http://pastoralmir.blogspot.com.br/2013/01/quem-nao-se-arrisca.html?spref=fb.

domingo, 25 de novembro de 2012

SANGUE





Há um rio extenso correndo nas finas e espessas superfícies, irrigando a função e a vitalidade. Seu acesso é ilimitado, não há começo e nem fim, barreiras são quebradas para enfim ele alcançar.
Dele abriga a mais rica e complexa substância viva. A cada instante se transforma e se renova de brilhante a escuro, de leve toxicidade a repleta viscosidade e pureza.
Nele, os canais e seus componentes, realizam a melhor e perfeita comunicação, cada um sabendo o que tem a ser feito e para onde ir, tanto os pequenos como grandes.
Em seu extravasar, a competente cascata da restruturação arma sua teia e impede que a alteração do curso do rio ocasione perturbação, se esvaindo resulte em pálida camada.
Se contaminado seu leito, preciosos combatentes defendem com exaustão até que o auxílio chegue finalmente.
Muitos o doam para dar mais vida, e da sua abundância e sua exiguidade determina a vida ou a morte.
Dele laços serão inquebráveis, unidos para sempre; que se perpetuará enquanto houver vida.





terça-feira, 4 de setembro de 2012

ELO




Acontece quando há paz e acordo das partes, quando o laço é necessário para o alcance comum de um mesmo alvo. Muitas são as razões em que se dá a união, pelos laços sanguíneos, por laços de amizade desde a infância, pelos laços na escola, no trabalho, pelos laços matrimoniais, etc.
Esses laços levaram pessoas a desenvolver seus relacionamentos de afinidade e afetividade em ambientes hostis ou favoráveis, porque a união dos indivíduos passa por momentos de entonação ou dissonância, para que se chegue à harmonia é inevitável que aconteça os agudos e os graves. Por isso a união é necessária para se caminhar juntos e aprimorar-se, pois ninguém se relaciona com o próximo sabendo de tudo a seu respeito.
         Essa ligação não só une opiniões ou crenças, mas também pessoas diferentes de alvos comuns. Sendo diferentes, podem estar unidos sem união, pode-se estar ao lado sem realmente estar. Por que estar reunidos se não há concórdia, se não há paz entre as partes? A reunião é realizada, no entanto sem estar unidos de fato e de verdade. Mas é com esse propósito de reunião que une, se existe abertura a união acontece.
Há grupos abertos onde facilmente pessoas entram e saem livremente, já outros cabem convites; outros surgem da imposição e obrigação, e o aceitar é particular, dependerá das variáveis de cada indivíduo, esses dificilmente unem. Muitos se reunem com propósitos, outros aleatoriamente, apenas estar junto e diversão. E quando se percebem os objetivos do grupo é compartilhado porque teve a disposição de estar reunidos.
Muitas pessoas se reunem em grupos com um meio de unir pessoas diferentes com problemas iguais. E desse reunir a união, a ajuda mútua, e o entendimento acontece. O partilhar problemas ajudaram e ainda ajuda pessoas como familiares doentes, vítimas de maus tratos, dependentes químicos, pessoas doentes e aqueles que dividem a mesma fé ou ideal.
Cada pessoa busca estar reunida para se encaixar em determinado grupo onde se sintam amparados, identificados, e amados. Não se obriga estar em grupos, mas cada um se encaixa no que bem lhe parecer.
A comunhão, o amparo oferecido por grupos, por reuniões, tem auxiliado pessoas nos ajustes de seus conflitos e de suas convicções. A motivação e a esperança têm sido restauradas por meio de grupos de apoio e elos restauradores são criados.

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

O DESÂNIMO QUE RONDA



Outro dia, em uma entrevista, um clérigo disse que nunca perdera sua fé em Deus. E me questionei, será que nenhuma sombra de desânimo rondou sua vida, nada o abateu? Nenhuma vez achou que Deus não estava ao seu lado? Nenhuma vez se quer? Ou sua afirmação é resultado do seu orgulho.
Sabemos que profetas, homens de fé na antiguidade, Elias, Jeremias, passou pelos desertos, o desânimo e as perguntas assombraram em algum momento de suas vidas, mesmo tendo passado por grandes vitórias. A sensação de fracasso rondou o coração desses homens, até mesmo o vitorioso Josué experimentou a derrota e os questionamentos, talvez tenha desanimado, e por esse motivo Moisés o advertiu “sê forte e corajoso”.
Circunstâncias abateram homens de fé no passado, talvez pensassem que a vitória estivesse longe ou o aparente fracasso seria uma realidade. Nesses momentos de crise, desanimaram, fugiram, mas voltaram a relembrar aquilo que dava esperança e recobraram as forças ao enxergar Deus no fim da linha.
Quantas vezes, a falta de ânimo também tem rodeado e nos assediado constantemente. Quantas vezes temos nos afadigado e andamos esvaídos sem forças.
Quantos têm vacilado na fé e se afadigaram ao ponto de perder as forças, andando trôpegos, caindo aqui e ali, caminhando a passos pequenos. Por que muito de nós não voamos como as águias, se esperamos no Senhor?! Por que nós jovens desanimamos tanto, quando tanta vivacidade deveria existir em nós? Talvez nos digam falta experiência, maturidade. Se fosse assim os mais velhos também não desanimariam.
Então de onde vem o desânimo?
O desânimo vem desencadeado por várias razões pelas perdas, pela falta de objetivos, pela preocupação excessiva, por sonhos não realizados, por não conseguirmos entender os propósitos e a direção de Deus, por falta de entendimento,  más escolhas...por tantas razões...cada um sabe das suas. É certo ele é inerente a face humana.
Muitos têm parado ai, petrificaram os pés, pararam de caminhar; outros sim desanimaram, porém renovaram suas forças, olharam para os céus e para quem sustenta o mundo, ergueram os olhos para o Criador voltaram a caminhar.
 Entendo que o desânimo nos faz olhar para baixo para que se possa olhar para cima.
Como um cristão estagna sua caminhada? Como e por quê ele não consegue olhar para seu Senhor? Talvez por que Deus ainda não é suficiente para resolver os problemas e as indefinições da vida? A única resposta é Deus, olhe para Deus. Foi pelo fracasso que Deus fez com que Josué entendesse algo maior, nos sucessos das batalhas diárias podemos nos contaminar e esquecer de Deus. (Js 7)
O desânimo e a tristeza, é bom, faz melhor o coração, sabendo que ninguém fica feliz ao passar pelo deserto, contudo quando conseguimos enxergar o oásis, continuamos a prosseguir, suando, chorando, sofrendo e lutando para chegar até a fonte que sacia a aridez do coração, refrescando a alma de alegria e  paz, mesmo que as circunstâncias da vida não tenham ainda mudado, o ânimo recobrado é esperança renovada.
 E com asas cicatrizadas voamos alto como as águias ganhamos visão além dos nossos limites porque aprendemos a olhar para Deus finalmente.
Não precisa de muita tecnologia, ou muito dinheiro, ou muitos bens, ou mudar de lugar para resolver problemas, fitando o olhar e esperança em Deus, orando, meditando em sua palavra e agradecendo por tudo que já fez e  pelo que fará! Não caindo na tentação de olhar para trás. Se Deus quer que voe,então voe.


Os jovens se cansam e se fatigam, e os moços de exaustos caem. Mas os que esperam no Senhor renovam as suas forças, sobem com asas como águias, correm e não se cansam, caminham e não fatigam. Isaías 40.30,31




quarta-feira, 18 de abril de 2012

AMIGO



Uma palavra com muitos significados e dela podemos dar vários adjetivos bons e maus. Na verdade é uma palavra dedicada a poucos até para classificar os piores.
Hoje, muitas frases serão ditas e escritas para os mais variados amigos, uns com sentido irreal-falso, outros vinda da profunda sinceridade.
Descobri que os falsos amigos estão lá bem ao nosso lado, andam conosco, saem conosco até riem conosco, mas diante de outros são os primeiros a agir mal contra nós. Às vezes, é preciso de um alerta até que comecemos a perceber quem de fato é nosso amigo de verdade.
Verdadeiros amigos...estes são poucos! São aqueles que nas horas em que mais precisamos e sem pedir ajuda eles ligam para nós e perguntam como estamos e se desenrola uma conversa; são aqueles que entendem os nossos problemas quando muitos estão nos criticando ou julgando; são aqueles que com palavra doce nos faz enxergar o lado bom da adversidade e o que é preciso ver; são aqueles que sem dizer nada oram por nós constantemente; são aqueles que podemos a sua frente chorar quando contamos nossos dilemas; são aqueles que chegam sem razão aparente e oferecem um abraço, um ombro amigo; são aqueles que ainda vibram conosco quando temos tão pouco para oferecer; são aqueles que tentam nos reerguer, enquanto outros não tem a noção do que se passa em nós. São aqueles que sentimos o acolhimento, o afeto e voltamos renovados para casa...
Perdi amizades por motivos variados... Também já tentei reaver algumas delas, mas nem sempre obtive sucesso, da perda senti e me fez repensar muitas coisas, mas a melhor foi me aproximar mais de Deus, as perdas da vida nos molda, embora isso exija um pouco de nós mesmos. Daí cria-se alternativas para preencher a falta até que um dia ela não seja mais sentida, apenas lembrada. E outras amizades preencherão o lugar vazio, porque é bom fazer novos amigos.
Percebi também que muitos amigos são deixados para trás, talvez por um processo natural da vida ou porque se aprendeu quem são realmente os verdadeiros amigos.
 Mas por que se é deixado de lado quando se tentou do fundo coração ser um amigo leal?
 Talvez por incompreensão de nossos atos ou por um processo de escolhas apenas, ou...No final Deus explicará tudo.
Celebremos a amizade até dos que nos esqueceram, porque é possível aprender com a ausência.

"Um verdadeiro amigo é aquele que entra quando o resto do mundo sai." Walter Winchell